Grupo de Pagode Gospel “IDE” é proibido de se apresentar até decisão judicial

O grupo de pagode gospel IDE, conhecido por sua atuação em eventos religiosos e apresentações em rádios e programas de televisão, está temporariamente impedido de realizar apresentações públicas, participar de eventos, criar novos perfis nas redes sociais ou adotar outro nome artístico. A proibição vale até que a Justiça dê um parecer sobre a ação movida pelo produtor Mizunga.
A medida liminar foi tomada após o produtor alegar rompimento contratual unilateral por parte do grupo, feito por meio de vídeo nas redes sociais, além de inadimplência e descumprimento de compromissos agendados. Entre os eventos que teriam sido cancelados estão apresentações no Rio de Janeiro, inclusive em programa da Rede Globo, além de shows em Teresópolis (RJ) e na Serra (ES), onde o grupo se apresentaria com o cantor gospel Mattos Nascimento.
O processo, ajuizado na Comarca de Vila Velha (ES), pede uma indenização de aproximadamente R$ 2 milhões por danos materiais e morais, além da suspensão das atividades do grupo até que a disputa judicial seja resolvida. A ação também foi registrada na Polícia Civil.
O produtor Mizunga, com mais de duas décadas de atuação no mercado artístico, afirmou que a decisão judicial foi necessária “diante da falta de compromisso e ética por parte do grupo”.
O grupo IDE é formado por seis integrantes — Uedson Pereira, Wesley de Araújo, Natã Florêncio, Pr. Evaldo Veríssimo Vidal, Felipe Silva e Wanderson de Andrade de Jesus — e ganhou destaque no meio gospel após uma apresentação no evento da Serra, em Nova Almeida. A repercussão do caso tem mobilizado a comunidade evangélica e artistas do segmento, muitos dos quais se manifestaram em apoio ao grupo nas redes sociais.
Até o momento, os integrantes do grupo IDE não comentaram publicamente o caso.
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